Ter a idéia é o primeiro passo, mas nunca temos certeza se esta idéia se concretizará exatamente com foi concebida, e só quando botamos a "mão na massa" é que descobrimos as dificuldades e facilidades da criação, as novas idéias para adaptação e o valor inestimável que a obra tem para seu criador! "Foi difícil, mas conseguimos!!" Após umas 30 horas de trabalho, algumas adaptações, e mãos machucadas, concluímos nossa criação, o banco baseado no berço de Keler, em homenagem a Vanguarda da inovação e experimentação que foi Bauhaus!
Conceito Banco Peter Keler
Assim como na Bauhaus usamos da experimentação para o desenvolvimento desta obra, que como traços principais levou as características fortes da escola como a pureza dos materiais,relatada com o uso da madeira crua e sem pintura, a produção artesanal facilmente vista na marcenaria a qual tem função estética e estrutural, na estampa dos estofados onde cada palavra estampada tem um significado marcante para o período.
O uso do metal usado no suporte do encosto está presente para demarcar a revolução industrial, a industrialização e produção em massa, a descoberta de novos materiais e novas técnicas de manuseio para cada novo elemento. As novas idéias, o vanguardismo, comumente representadas pelo símbolo da lâmpada acesa, está materializado através da luz situada no interior do banco.
Com o intuito de desenvolver um objeto prático e versátil deixamos o banco oco para deixá-lo mais leve,e para transparecer essa leveza diminuímos a sua base e deixamos os seus “pés” escondidos e deixamos espaços vazados no corpo do banco.
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